Hospital Alcides Carneiro ganha novo aparelho para realização do teste da orelhinha

O setor de pediatria do Hospital Alcides Carneiro recebeu um novo aparelho auditivo para atendimento das crianças que nascem na unidade. Um otoacustico, para examinar a integridade das vias auditivas entre o segundo e terceiro dia de nascimento dos bebês foi entregue ao hospital pela área técnica de Saúde da Criança e Adolescente da Secretaria de Saúde.
O novo equipamento, utilizado para o “teste da orelhinha” já está contribuindo para melhoria no serviço oferecido no hospital, pois permite o auxílio no diagnóstico precoce de problemas auditivos nos recém-nascidos. O aparelho se soma ao outro já existente na unidade e garante mais eficiência na realização dos procedimentos.
“O teste da orelhinha é obrigatório e a chegada desse novo aparelho representa um grande ganho no atendimento oferecido tanto para as crianças quanto para as mamães. Ele qualifica e aumenta a capacidade de realização dos exames na própria unidade, onde está a única maternidade pública do município e precisa ser valorizado e qualificado cada vez mais”, frisa o prefeito Rubens Bomtempo.
O otoacustico foi adquirido por meio de recursos federais destinados, especificamente, para a compra do aparelho destinado a triagem auditiva neonatal do HAC. O presidente do Serviço Social Autônomo do Hospital Alcides Carneiro, Ricardo Patuléa, destaca que o reforço do aparelho representa avanço no monitoramento estratégico de prevenção.
“Enquanto gestão, estamos empenhados em transformar o HAC e, acima de tudo, qualificar a assistência que é prestada aos petropolitanos”, disse Ricardo Patuléa. A expectativa é que mais três aparelhos sejam entregues a unidade para a implementação de uma triagem mais completa.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 288 milhões de pessoas sofrem com perdas auditivas de grau moderado a profundo, sendo que metade desses casos poderia ser prevenida. Isso porque, seus efeitos seriam minimizados se a intervenção fosse iniciada precocemente, pois são raros os casos que não têm tratamento.

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