Niterói apresenta projetos básicos para 35 contenções de encostas em Petrópolis

A Prefeitura de Niterói-RJ apresentou ao prefeito Rubens Bomtempo, nesta segunda-feira (13), os projetos básicos para obras de contenção de encostas em Petrópolis. São projetos para 35 pontos, em 12 bairros, o que representaria um investimento de R$ 180 milhões na prevenção de desastres das chuvas em Petrópolis.
Com esses projetos em mãos, a Prefeitura de Petrópolis poderá buscar recursos junto ao governo do estado e à União para custear e viabilizar essas obras.
Esses projetos são fruto de um trabalho de três meses, iniciado em março, pelos engenheiros da Empresa Municipal de Moradia, Urbanização e Saneamento de Niterói-RJ (Emusa). Um trabalho realizado em resposta ao desastre das chuvas de 15 de fevereiro.
O prefeito em exercício de Niterói, Paulo Bagueira, entregou os projetos ao prefeito de Petrópolis, Rubens Bomtempo, durante reunião na sede da Prefeitura, na Avenida Koeler. Também participaram do evento: o vice-prefeito de Petrópolis, Paulo Mustrangi; o ex-prefeito de Niterói Rodrigo Neves; e o presidente da Emusa, Paulo César Carrera.
“O que Niterói está fazendo por Petrópolis é vocação de ser capital. A cidade tem essa coisa no seu DNA. Somos muito gratos a toda a ajuda que temos recebido. Então eu agradeço em nome de todas aquelas pessoas, aqueles anônimos que serão beneficiados com esses projetos”, disse o prefeito Rubens Bomtempo.
Como lembrou Bomtempo, após as chuvas de 15 de fevereiro, a Prefeitura de Niterói ajudou Petrópolis em várias frentes: na limpeza urbana (com a Companhia Municipal de Limpeza Urbana de Niterói, a Clin); com os técnicos da Defesa Civil auxiliando a Defesa Civil de Petrópolis nas vistorias; e também com os projetos básicos para as obras de contenção de encostas.
“Fizemos um levantamento nas áreas mais críticas do município que sofreram com os deslizamentos. São 35 áreas que precisam urgentemente de intervenções de estabilização de taludes. Esse material que está sendo entregue hoje tem os projetos básicos, prontos para ser aprovados e iniciadas as obras. Junto com esses projetos básicos, há a memória de cálculo de todos os serviços e um orçamento de engenharia. Esses projetos básicos são suficientes para captar recursos e iniciar as obras”, disse o presidente da Emusa, Paulo César Carrera.

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