Petrópolis assina pacto de cooperação para criação da rede Cidades Antirracistas

Iniciativa busca potencializar ações para combater e promover a igualdade racial


Na manhã desta segunda feira (20), o município de Petrópolis assinou um convênio para criar a Rede de Cidades Antirracistas. A iniciativa busca potencializar ações para combater e promover a igualdade racial. A solenidade que aconteceu no Museu da História e Cultura Afro-Brasileira do Rio (MUHCAB), contou com a participação de 24 municípios que assinaram o Pacto de Combate ao Racismo e Promoção da Igualdade Racial.
O prefeito Rubens Bomtempo destacou que a criação da rede intensifica o enfrentamento da discriminação e reforça a implantação de políticas públicas integradas. “Não podemos tolerar nenhuma forma de racismo. Com esse pacto podemos construir políticas públicas integradas para combater de forma mais ampla a desigualdade”, disse.
O coordenador de Articulação Institucional da Prefeitura de Petrópolis Rafael Simão, acompanhado do coordenador de Promoção da Igualdade Racial Felipe Graciano, da assessora especial do gabinete do prefeito Karol Cerqueira, e dos representantes do Conselho Municipal de Promoção da Igualdade Racial de Petrópolis (COMPIR), Professor Zé Luiz e Jefferson Fidelis, assinaram o termo de cooperação representando o município de Petrópolis.
“Essa rede vai proporcionar que os municípios criem políticas públicas mais integradas”, destaca Rafael Simão, coordenador de Articulação Institucional.
Para Felipe Graciano, coordenador de Promoção da Igualdade Racial da prefeitura de Petrópolis, o pacto vai fortalecer os direitos da população negra. “Este pacto reafirma o compromisso do governo em curto, médio e longo prazo. Lutamos pela construção de uma de uma cidade mais equânime, fortalecendo as articulações institucionais e garantindo os direitos da população negra”, ressalta.
Segundo Jorge Freire, idealizador do Pacto de Combate ao Racismo e Promoção da Igualdade Racial, a ideia é promover cooperação técnica, além de apoiar a criação de órgãos para pensar políticas públicas na área. “Precisamos desde educação, saúde, cultura, esportes, ciência e segurança. O Rio precisa tomar a liderança na promoção da igualdade racial”, disse.

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