Prefeitura reforça fiscalização de comércio irregular no Centro Histórico

A proximidade do Natal fez com que a Prefeitura reorganizasse a fiscalização do comércio ambulante irregular. Com uma presença ostensiva da Guarda Civil nas ruas do Imperador e 16 de Março, já é perceptível a redução de ambulantes irregulares na região nos últimos dias.
Entre as novas medidas adotadas, estão: a presença constante do ônibus de monitoramento da Guarda Civil na Rua do Imperador; o inspetor de dia da Guarda Civil despachando do ônibus; o aumento do número de guardas civis na região (16 homens por dia); e a ronda diária de fiscais da Secretaria de Fazenda, incluindo fins de semana.
“Esse trabalho de fiscalização é uma ação conjunta. Os fiscais da Secretaria de Fazenda fazem as rondas sempre acompanhados pelos nossos guardas civis. Além disso, a presença mais ostensiva da Guarda Civil inibe o comércio irregular”, disse o secretário de Serviços, Segurança e Ordem Pública, Almir Schmidt.
Para otimizar essa fiscalização, a Prefeitura vem conversando com outros atores envolvidos. Nesta semana, na sede da Prefeitura, no Palácio Sérgio Fadel, secretários de governo, guardas civis e fiscais da Prefeitura se reuniram com vereadores, representantes do comércio e da Polícia Militar.
“Definimos que faremos reuniões constantes sobre esse tema. O comércio ambulante irregular é um problema complexo e que exige muito diálogo, para avançarmos cada vez mais. Nos últimos 4 dias, já tivemos nas ruas um resultado positivo. Mas seguiremos conversando, para buscar melhorar o nosso trabalho”, disse o coordenador Especial de Articulação Institucional, Rafael Simão.

Prática prejudica o comércio regular
Como explicou o secretário de Fazenda, Paulo Roberto Patuléa, o comércio ambulante irregular na época do Natal é uma situação comum às grandes e médias cidades brasileiras, e em Petrópolis não é diferente.
Uma prática que prejudica o comércio regular, que paga impostos e contribui para a geração de empregos formais.
“Estamos intensificando a fiscalização e sempre de uma forma muito humana, sem truculência. Em um primeiro momento, orientamos aquelas pessoas a não venderem produtos ali de forma irregular, sob o risco de perderem suas mercadorias. E foi o que aconteceu com quem insistiu no erro. Na segunda abordagem, os produtos já foram apreendidos”, disse Patuléa.

ED 531-CLIQUE AQUI

%d blogueiros gostam disto: