A iniciativa acontece em parceria com o Projeto Aloha, que tem duas mil famílias cadastradas e ajuda instituições do município
A Estácio promove neste semestre o Trote Solidário, como parte do Programa Boas-Vindas Calouros, para integrar veteranos e calouros nessa nova etapa de estudos. Em Petrópolis, o evento acontece em parceria com o projeto Aloha, em uma ação de coleta de caixas de chocolate BIS, que serão arrecadados na universidade até o dia 6 de abril e destinados a crianças carentes da cidade.
O lançamento do Trote Solidário já ocorreu durante o evento de Boas-Vindas para os novos alunos e foi ampliado para os veteranos, colaboradores e para a comunidade.
“Através do Trote Solidário ‘saudável’ todos ganham. As instituições são beneficiadas com as doações dos nossos alunos que, por sua vez, promovem um ato de cidadania ajudando o próximo e a sociedade ganha com cidadãos mais empáticos e preocupados com a coletividade. A atividade também tem o objetivo de integrar veteranos e calouros, fazendo com que eles compartilhem experiências que irão agregar na sua formação”, comentou a diretora do campus, Patricia Bach.
Atualmente o Aloha tem duas mil famílias cadastradas e ajuda algumas instituições na cidade, atendendo 45 bairros. O projeto atua na entrega de alimentos, além de promover diversas ações sociais de rua em geral e ações voltadas para as crianças. Agora eles também tem uma nova esfera básica educacional dentro da comunidade Duarte da Silveira.
As doações podem ser feitas por alunos e pela comunidade de uma forma geral até o dia 6 de abril na gerência acadêmica da universidade, que fica na Rua Bingen, nº 50, no Bingen, no horário de 9h às 21h.
Os chocolates doados serão repassados para o Projeto Aloha que irá distribuir nos bairros carentes de Petrópolis e se possível em alguma instituição.
Sobre o Projeto Aloha
O projeto Aloha foi criado em 22 de março de 2021, em um período conturbado pela pandemia da Covid-19, que produziu repercussões não apenas de ordem biomédica e epidemiológica em escala global, mas também repercussões e impactos sociais, econômicos, políticos, culturais e históricos sem precedentes na história recente das epidemias. E diante de todo esse cenário de caos, a estudante de direito Beatrice Nuñez, que na época era gerente geral de um restaurante situado na cidade de Petrópolis, pôde acompanhar de perto a necessidade das pessoas por alimentos e o aumento do desemprego se alastrando. Foi então que ela teve a iniciativa de criar o Projeto Aloha, que está fazendo um belo trabalho na cidade.
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