Foto: Assessoria

DEPUTADO YURI MOURA DENUNCIA PERSEGUIÇÃO E TEME POR SUA SEGURANÇA

O deputado estadual Yuri (PSol) anda preocupado com a sua segurança. Durante o fim de semana, o parlamentar publicou, em suas redes sociais, um vídeo denunciando a divulgação de fotos, registradas sem que ele percebesse, durante um voo de retorno ao Rio. O parlamentar atribui essa e outras intimidações ao deputado Rodrigo Amorim (PTB). O deputado bolsonarista publicou, em suas redes, um registro de Yuri no avião, enquanto acompanhava a sessão plenária da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro de forma híbrida. A publicação ficou alguns minutos no ar, até que fosse retirada.
Em dezembro do ano passado, Yuri já havia denunciado e registrado ocorrência de uma ameaça proferida por Rodrigo Amorim. Há época, os dois se desentenderam em uma confraternização da Alerj. “O mesmo deputado que disse, meses atrás, que me daria dois tiros no peito, é quem agora posta foto de uma perseguição contra mim. Eu estava voltando de Brasília, mas participando da sessão de forma híbrida, inclusive acompanhando projetos que emendei e votando as matérias. Ele apagou o conteúdo, mas recebi print do stories covarde que demonstra que alguém ligado a ele estava me vigiando na poltrona traseira.”, disse.
Yuri disse que vai fazer junção dos novos fatos ao inquérito policial que investiga a ameaça feita por Deputado Amorim. O parlamentar também solicitou às autoridades policiais que oficiassem a GOL linhas aéreas para que possam obter dados do passageiro que tirou a foto, sem autorização, e disponibilizou para o Deputado Rodrigo Amorim, bem como as justificativas que coadunam tal medida.
Nesses três meses de atuação na Alerj, Yuri tem se destacado como principal figura de oposição ao Governo do Estado e as discussões com Amorim têm sido frequentes. Neste mês, a cobrança feita por Yuri pelo pagamento da Gratificação de Risco de Atividade Militar (GRAM) aos policiais e bombeiros inativos e pensionistas causou um desconforto aos deputados da base do governo.
“Essa violência da oposição é uma resposta desesperada às cobranças que temos feito ao governador. Estamos cobrando a recomposição salarial dos servidores, o pagamento da GRAM, do Supera RJ, do piso nacional do magistério e a retomada das obras paradas. É um trabalho legítimo de fiscalização, e apesar de tanta intimidação, não vou parar”, afirma.

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