Paróquias da Diocese de Petrópolis se preparam para celebrar São Sebastião

As paróquias da Diocese de Petrópolis estão se preparando para celebrar o dia de São Sebastião, sendo que as paróquias do Carangola e Indaiá, localizadas em Petrópolis, Contendas em São José do Vale do Rio Preto e em Piabetá, Magé, tem uma programação religiosa e popular. Nestas quatro paróquias e em outras comunidades a programação conta com novena, tríduo, procissão e shows.
Para conhecer a programação e todas as atividades basta acessar o site da Diocese de Petrópolis – www.diocesepetropolis.org.br – ou as redes sociais das paróquias. Em todas as 48 paróquias da Diocese, no dia 20 de janeiro, haverá missa, mas, naquelas que têm São Sebastião como padroeiro a missa será em diversos horários.
São Sebastião ao entrar para o serviço no Império, como soldado, tinha muita saúde no físico, na mente e, principalmente, na alma. Não demorou muito, tornou-se o primeiro capitão da guarda do Império. Esse grande homem de Deus ficou conhecido por muitos cristãos, pois, sem que as autoridades soubessem – nesse tempo, no Império de Diocleciano, a Igreja e os cristãos eram duramente perseguidos.
São Sebastião tornou-se defensor da Igreja como soldado, como capitão e também como apóstolo dos confessores, daqueles que eram presos. Também foi apóstolo dos mártires, os que confessavam Jesus em todas as situações, renunciando à própria vida. O coração de São Sebastião tinha esse desejo: tornar-se mártir. E um apóstata denunciou-o para o Império e lá estava ele, diante do imperador, que estava muito decepcionado com ele por se sentir traído.
São Sebastião, defensor da verdade no amor apaixonado por Deus. O imperador, com o coração fechado, mandou prendê-lo num tronco e muitas flechadas sobre ele foram lançadas até o ponto de pensarem que estava morto. Mas uma mulher, esposa de um mártir, o conhecia, aproximou-se dele e percebeu que ele ainda estava vivo por graça. Ela cuidou das feridas dele. Ao recobrar sua saúde depois de um tempo, apresentou-se novamente para o imperador, pois queria o seu bem e o bem de todo o Império. Evangelizou, testemunhou, mas, dessa vez, no ano de 288, foi duramente martirizado.

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