Prefeitura lança cadastro para agilizar socorro a pessoas acamadas e reforçar voluntariado em situações de emergência

A Prefeitura de Petrópolis, por meio da Secretaria de Saúde, lançou um novo cadastro destinado a pessoas acamadas e domiciliadas. A iniciativa tem como objetivo garantir atendimento mais rápido e eficiente durante desastres naturais, como os enfrentados pelo município em fevereiro e março de 2022. O sistema permitirá que as equipes de saúde e outros órgãos localizem rapidamente essas pessoas em situações de emergência, facilitando o socorro de forma mais eficaz.

O prefeito Rubens Bomtempo ressaltou que o cadastro é uma medida essencial para proteger a população em momentos críticos. “Nosso município já enfrentou diversos desastres naturais nos últimos anos, o que evidenciou a necessidade de um plano de ação direcionado para essas pessoas. Com este cadastro, será possível mapear onde estão as pessoas acamadas e agilizar a chegada das equipes de socorro”, destacou o prefeito.

A Prefeitura também disponibilizou um formulário para profissionais de saúde interessados em atuar como voluntários durante desastres naturais. A iniciativa busca ampliar a força-tarefa em situações de crise, especialmente quando há dificuldades de acesso às áreas mais afetadas. “A solidariedade é fundamental nesses momentos. Com a inscrição de voluntários, será possível ter mais profissionais para atender a população de forma rápida e eficiente”, ressaltou o secretário de Saúde, Ricardo Patuléa.

O cadastro permite que familiares ou vizinhos registrem pessoas acamadas, assegurando que elas recebam a assistência necessária, seja para vacinação ou para socorro em casos de desastres.

Para facilitar a participação, foram disponibilizados dois formulários distintos: um para o registro de pessoas acamadas e domiciliadas e outro para o cadastro de profissionais de saúde voluntários. Ambos podem ser acessados por meio do site da Prefeitura. “O preenchimento é essencial para a organização e o planejamento das ações de emergência”, concluiu Ricardo Patuléa.

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